Aqui, Fernanda Lima... muitas!!
Olá!! Sou Fernanda Lima.
Ao longo de minha caminhada por aí, trago em minha bagagem diversas referências de pessoas que convivi e convivo, conversas que troco, lugares que trabalhei, trecos e coisas que ficaram e contam histórias e outras que precisaram ir embora. São saberes compartilhados por pessoas, livros, experiências, por aquelas e aqueles que vieram antes de mim.
Comunicóloga social de formação, atuei na área de Comunicação e Atendimento ao longo de 11 anos, no Sesc, tendo experiência de 5 anos na gestão da área de comunicação (produção gráfica, divulgação, material de mediação com o público, assessoria de imprensa, mídias sociais, identidade visual, pesquisas, relacionamento com o público).
Iniciei estudos formais na área das Ciências Sociais, que concluí em 2015, e redescobri a importância do exercício do pensamento, entendendo a si a partir do outro, questionando nossas próprias concepções e modelos.
Atuei em 2016 como educadora, pela ONG ImageMagica, no projeto PhotoTruck, mediando oficinas de fotografia em escolas públicas.
Tornei-me mãe em 2017. A maternidade tem sido uma invasão de experiências, objetivas e subjetivas, que ressignificam a minha comunicação com o mundo e reafirmam valores relacionados ao diálogo, mediação, envolvimento, mão na massa e respeito pelos saberes e autonomia do outro.
Em 2018 e 2019 retornei o trabalho com a ImageMagica, fazendo captação de recursos e como educadora do projeto Escola do Olhar.
E ainda em 2019 entendi que precisava também olhar para algo que a um bom tempo me acompanha e que algumas amigas apontam como um talento, que é cuidar dos meus espaços. Decorar, organizar, desenhar objetos e ambientes. E assim cuidar daquilo que me dá prazer, com um ambiente preparado para uma boa convivência, para ter bem-estar, que se reflete em minha vida, na minha relação com meus amores que estão em casa e lá fora, na relação com as pessoas que passam por mim.
Então fiz cursos livres de design de interiores, organização, ampliei minhas referências, estimulei esse potencial criativo e botei a mão na massa. Agora a ideia é oferecer esse cuidado a mais mulheres, cuidando de seus espaços, de seus trecos e coisas, olhando para suas histórias, suas potencialidades, possibilitando criar ou ampliar espaços para o que as faz bem. E nesse olhar para as nossas relações com a cultura material estão minhas referências da sociologia, antropologia, educomunicação e a aproximação que tive com a CNV (comunicação não violenta), pedagogia da cooperação...
Sou muitas...
“Um homem não me define, minha casa não me define, minha carne não me define... eu sou meu próprio lar” (Triste, louca ou má, Francisco, el Hombre)